
Fátima Bezerra terá que passar a defender, ainda que em um pensamento guardado a sete chaves, a aprovação da reforma da previdência pelo Governo Bolsonaro.
É que há a tendência de que o Congresso Nacional retire do projeto a inclusão dos estados e municípios, o que é péssimo para a gestão estadual.
Uma vez retirada a participação dos estados, Fátima passará a ter a extrema necessidade de fazer uma reforma na previdência estadual, ou seja, no IPERN, para amenizar o deficit milionário, e mudar o discurso petista antirreforma.
Será que Fátima vai pipocar? De pipoca ela já gosta.
Que “merda” de “joguinho” é esse!? Isso de previdência, trata-se de “trenzinho da alegria”. Estão tentando pensar que o povo é o “POVO”, é!?